terça-feira, 20 de novembro de 2012

Tem dias que o nó aperta!
No cadarço,
na gravata...
na garganta,
no estômago,
nas tripas,
no peito.
E só afrouxa quando a lágrima rola,
o suspiro desamarra o grito que escapa,
o pé fica descalço,
a gravata sai da gola.
Tem dias que se sente o cansaço,
que se sente a saudade,
que parece faltar um pedaço.
Ás vezes falta um laço,
falta força, falta ar,
quando o nó aperta demais
precisamos lembrar que somos mais,
temos que lembrar que somos nós.

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