Na forma de gabo escrever não parece absurdo que um homem fique mais de meio século a espera da morte de seu rival para, assim, poder conquistar finalmente o coração da sua amada. Tampouco soa esquisito que paguem a alguém para sonhar, ainda que alguns sonhos sejam os mais bizarros possíveis. García Márquez é aclamado como autor, mas sua postura política, sua amizade com Fidel Castro e outros homens de grande importância política também são admirados.
Voltando as personagens... as histórias...
Reli há poucos meses O amor nos tempos do cólera. É um livro lindo! E eu, como sou do contra, acabo sempre me apaixonando por Juvenal Urbino. Não gosto da personalidade sombria de Florentino Ariza. Urbino comete seus deslizes, mas o amor que dedica a Fermina na minha visão é mais bonito e puro. Enquanto o de Florentino é uma doença, uma obsessão que me assusta. O amor nos tempos do cólera é dos preferidos no mundo, tendo participação importante num filme protagonizado por John Cusack. Acho o filme muito bonitinho, é uma comédia romântica, que "deixa nas mãos do destino" o reencontro do casal. Ele busca na última página de uma edição de O amor nos tempos do cólera o número do telefone de Sara. Ela espera que uma nota com o número dele chegue até ela. É interessante ver o livro como "personagem".

São tantas personagens, são tantas histórias e até mesmo reportagens que ainda não li! Tenho muito o que ler do meu amado Gabo, depois de reler Cem anos de solidão faço uma resenha e lhes conto se sigo amando José Arcádio. E preciso ler, pelo menos mais três livros do Gabo que comprei e não consegui ler.
Vou contanto aqui o que me encanta neste escritor. Até breve!
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