Uma vez me disseram no centro espírita que vou, e isto faz tempo, que 26 anos é a idade que o coração dói. Achei estranho, porque pra mim o coração doía por motivos incontáveis, por causa de muitas possibilidades, nem sabia, só cogitava muitas ideias. Então o guia que me dava passe disse olhando dentro dos meus olhos, "é verdade, tem uma idade que o coração dói, depois passa". E me orientou a respirar profundamente por alguns segundos observando o altar e sentindo o batimento dentro do peito. Obedeci.
E toda vez que sentia o coração pesado, apertado ou doido fazia aquele exercício lembrando daquela senhora que me atendeu. E ela tinha razão, "tem uma idade que o coração dói, depois passa". Passou!
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