quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Dias de nostalgia e saudade do vendedor de livros mais lindo

O título é grande, mas a nostalgia também. Alguns anos atrás eu o encontrei, na véspera de natal no Big, eu com minha sobrinha, ele com o filho. Foi muito engraçado aquele dia, porque eu estava descendo a escada e ele ficou parado na parte superior do supermercado me olhando, até que levantei os olhos e dei com ele, sorrindo. Sorri também e mexi com ele dizendo que era meu presente do papai noel.
Acho que depois disso só o vi mais uma vez.
É estranho como algumas pessoas não são tão íntimas, não são tão próximas e mesmo assim marcam significativamente nossas vidas, a ponto de termos saudade delas. Com o vendedor de livros é assim. Sempre que entro na livraria sinto que vou encontrá-lo. Na feira do livro pressinto que o verei, mesmo que de longe.
Quem sabe nossos caminhos não se cruzem de novo né? É como aquela música da Ana Carolina, numa hora ou outra minha vida encosta na tua.

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